sexta-feira, 5 de dezembro de 2008
The Flight
If it's real what I'm feeling
There's no make believing
The sond of the wings
of the flight...
...of my love
So high
quinta-feira, 16 de outubro de 2008
Melting
Well you done done me and you bet I felt it
I tried to be chill but you're so hot that I melted
I fell right through the cracks, now I'm tryin to get back.
Before the cool done run out I'll be givin it my bestest
and nothings gonna stop me but divine intervention
I reckon it's again my turn, to win some or learn some.
But I won't hesitate no more
no more it cannot wait, I'm yours.
sexta-feira, 10 de outubro de 2008
All of these lines across my face
Tell you the story of who I am
So many stories of where I've been
And how I got to where I am
But these stories don't mean anything
When you've got no one to tell them to
I climbed across the mountain tops
Swam all across the ocean blue
Because even when I was flat broke
You made me feel like a million bucks
You see the smile that's on my mouth
It's hiding the words that don't come out...
Tell you the story of who I am
So many stories of where I've been
And how I got to where I am
But these stories don't mean anything
When you've got no one to tell them to
I climbed across the mountain tops
Swam all across the ocean blue
Because even when I was flat broke
You made me feel like a million bucks
You see the smile that's on my mouth
It's hiding the words that don't come out...
terça-feira, 10 de junho de 2008
sexta-feira, 30 de maio de 2008
m0NtanHa RusSA!
Sim... a vida é uma montanha russa...!
Já vamos há tanto tempo na nossa carruagem que já nem nos apercebemos que estamos comodamente sentados nela...a deixar a vida numa velocidade de cruzeiro...
Até que caia
num precepício...
um poço sem fundo...
...sem graça!
Aí nos aperecebemos que a piada esta em
aproveitar
cada
curva,
cada descida,
maior...
ainda
subida
descida
vertiginosa,
e do que nos custou empurrar o nosso carrinho até lá...!
O segredo é ter a força de acreditar que vai chegar o dia em que o carrinho ganha asas
...e VOAMOS...
...sem graça!
Aí nos aperecebemos que a piada esta em
aproveitar
cada
curva,
cada descida,
maior...
ainda
subida
para gozar de uma
deixar a adrenalina pulsar livremente nas veias e parecer que vamos rebentar...!!
Apreciar o chegar ao topo depois de umadescida
vertiginosa,
e do que nos custou empurrar o nosso carrinho até lá...!
Afinal vemos que o nosso carrinho tem uma espécie de guiador...
algo que permite conduzir de alguma forma o nosso destino...
e que a montanha é um emaranhado labirintico
pelo qual temos que ir escolhendo caminhos e encontrar o certo...
algo que permite conduzir de alguma forma o nosso destino...
e que a montanha é um emaranhado labirintico
pelo qual temos que ir escolhendo caminhos e encontrar o certo...
se é que há O certo...
O segredo é ter a força de acreditar que vai chegar o dia em que o carrinho ganha asas
...e VOAMOS...
domingo, 27 de abril de 2008
…
No final, as fitas amarelas agitam-se efusivamente no ar por entre marés de negro que carregam o peso de inúmeras histórias…e a nossa história. Assim, outras fitas se desprendem…as da memória destes cinco anos.
No final apercebemo-nos que o mais importante não é o número de corações que ouvimos bater, mas o que “aqueles” nos dizem… nem o número de vezes que respirámos nesta cidade, mas o número de momentos de cortar a respiração que ela nos proporcionou!
Mas porquê começar pelo final?
É que, afinal, o final pode ser mais um começo! O começo de uma viagem tão alucinante como a que agora termina, carregando já na bagagem o peso do conhecimento…
…o conhecimento do que é ser estudante em Coimbra.
Tal como a medicina, esta vida de estudante ainda não é uma ciência exacta!
Não podemos medir valores de emoção nas análises bioquímicas, nem tão pouco quantificar os litros de alegria consumidos nesta cidade!
Mas uma coisa é certa, o prognóstico é favorável… cinco anos como estes fazem bem à saúde!
No final, as fitas amarelas agitam-se efusivamente no ar por entre marés de negro que carregam o peso de inúmeras histórias…e a nossa história. Assim, outras fitas se desprendem…as da memória destes cinco anos.
No final apercebemo-nos que o mais importante não é o número de corações que ouvimos bater, mas o que “aqueles” nos dizem… nem o número de vezes que respirámos nesta cidade, mas o número de momentos de cortar a respiração que ela nos proporcionou!
Mas porquê começar pelo final?
É que, afinal, o final pode ser mais um começo! O começo de uma viagem tão alucinante como a que agora termina, carregando já na bagagem o peso do conhecimento…
…o conhecimento do que é ser estudante em Coimbra.
Tal como a medicina, esta vida de estudante ainda não é uma ciência exacta!
Não podemos medir valores de emoção nas análises bioquímicas, nem tão pouco quantificar os litros de alegria consumidos nesta cidade!
Mas uma coisa é certa, o prognóstico é favorável… cinco anos como estes fazem bem à saúde!
sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008
2day is the day 2 believe in the CHANGE!
"Hey!
Rise up
Don't you falling down again?
Rise up
Its time we break that chains
I try to fly
...
So high
Direction sky"
Rise up
Don't you falling down again?
Rise up
Its time we break that chains
I try to fly
...
So high
Direction sky"
segunda-feira, 4 de fevereiro de 2008
domingo, 3 de fevereiro de 2008
sábado, 2 de fevereiro de 2008
Reality...Under Construction
Começar. O mais difícil, sempre, é começar.
Mas para quem começa não há impossíveis.
Mas para quem começa não há impossíveis.
Os desafios medem-se com a coragem.
Quando os desafios parecem enormes,
enorme é a coragem que os reconhece,
que os identifica.
O universo acredita em nós,
por isso nos dá obstáculos
tão escarpados e elevados.
Para que nós, em nós acreditando,
sejamos ainda maiores.
Quando os desafios parecem enormes,
enorme é a coragem que os reconhece,
que os identifica.
O universo acredita em nós,
por isso nos dá obstáculos
tão escarpados e elevados.
Para que nós, em nós acreditando,
sejamos ainda maiores.
Os caminhos podem ser vários. E podem ser longos.
Por vezes, precisamos do caminho mais longo
para chegar ao que parece próximo.
Porque a realidade se vai construindo
e revelando caminhos,
há que enfrentar o perigo da escolha e seguir
Mesmo que seja o mais longo.
Mesmo que longa seja a espera.
Por vezes, precisamos do caminho mais longo
para chegar ao que parece próximo.
Porque a realidade se vai construindo
e revelando caminhos,
há que enfrentar o perigo da escolha e seguir
Mesmo que seja o mais longo.
Mesmo que longa seja a espera.
Um sonho...a missão.
O outro lado do sonho...vertiginosamente perto.
A conexão parece óbvia... mas que laços se estabelecem de facto entre eles?
E como é que a importância de um momento pode ser de tal maneira esmagadora que se esmaga a si própria passando despercebida? Ou estará camuflada pela proximidade do outro lado do sonho?
Esta insignificante distancia agiganta-se, como que impondo respeito, e quando o cruzar da barreira invisível é iminente sou consumido pelo momento...será que estou no quase sonho, ou antes envolvido numa antítese que me transporta para quão mais longe dele será possível?
O manto quente da ilusão envolve-me, mas rápido me atraiçoa, queimando-me com o próprio sonho. Desfaz-se vagarosamente, como um véu que se esvai no tempo e se revela de forma dolorosamente lenta, afundando-me naquilo que se revela o outro lado do sonho...
Depois de mergulhado numa arrepiante agonia que parece condenada a perpetuar-se, eis que surge uma ténue faísca que se torna chama e revela o degrau que ali existe…um passo em direcção à missão...
A vontade de lutar contra os tentáculos de uma aventura que ainda me envolve deixa-me mais perto, mantendo os olhos no sonho…
outros olhos; os meus…mas outros.
O outro lado do sonho...vertiginosamente perto.
A conexão parece óbvia... mas que laços se estabelecem de facto entre eles?
E como é que a importância de um momento pode ser de tal maneira esmagadora que se esmaga a si própria passando despercebida? Ou estará camuflada pela proximidade do outro lado do sonho?
Esta insignificante distancia agiganta-se, como que impondo respeito, e quando o cruzar da barreira invisível é iminente sou consumido pelo momento...será que estou no quase sonho, ou antes envolvido numa antítese que me transporta para quão mais longe dele será possível?
O manto quente da ilusão envolve-me, mas rápido me atraiçoa, queimando-me com o próprio sonho. Desfaz-se vagarosamente, como um véu que se esvai no tempo e se revela de forma dolorosamente lenta, afundando-me naquilo que se revela o outro lado do sonho...
Depois de mergulhado numa arrepiante agonia que parece condenada a perpetuar-se, eis que surge uma ténue faísca que se torna chama e revela o degrau que ali existe…um passo em direcção à missão...
A vontade de lutar contra os tentáculos de uma aventura que ainda me envolve deixa-me mais perto, mantendo os olhos no sonho…
outros olhos; os meus…mas outros.
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