"Hey!
Rise up
Don't you falling down again?
Rise up
Its time we break that chains
I try to fly
...
So high
Direction sky"
sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008
segunda-feira, 4 de fevereiro de 2008
domingo, 3 de fevereiro de 2008
sábado, 2 de fevereiro de 2008
Reality...Under Construction
Começar. O mais difícil, sempre, é começar.
Mas para quem começa não há impossíveis.
Mas para quem começa não há impossíveis.
Os desafios medem-se com a coragem.
Quando os desafios parecem enormes,
enorme é a coragem que os reconhece,
que os identifica.
O universo acredita em nós,
por isso nos dá obstáculos
tão escarpados e elevados.
Para que nós, em nós acreditando,
sejamos ainda maiores.
Quando os desafios parecem enormes,
enorme é a coragem que os reconhece,
que os identifica.
O universo acredita em nós,
por isso nos dá obstáculos
tão escarpados e elevados.
Para que nós, em nós acreditando,
sejamos ainda maiores.
Os caminhos podem ser vários. E podem ser longos.
Por vezes, precisamos do caminho mais longo
para chegar ao que parece próximo.
Porque a realidade se vai construindo
e revelando caminhos,
há que enfrentar o perigo da escolha e seguir
Mesmo que seja o mais longo.
Mesmo que longa seja a espera.
Por vezes, precisamos do caminho mais longo
para chegar ao que parece próximo.
Porque a realidade se vai construindo
e revelando caminhos,
há que enfrentar o perigo da escolha e seguir
Mesmo que seja o mais longo.
Mesmo que longa seja a espera.
Um sonho...a missão.
O outro lado do sonho...vertiginosamente perto.
A conexão parece óbvia... mas que laços se estabelecem de facto entre eles?
E como é que a importância de um momento pode ser de tal maneira esmagadora que se esmaga a si própria passando despercebida? Ou estará camuflada pela proximidade do outro lado do sonho?
Esta insignificante distancia agiganta-se, como que impondo respeito, e quando o cruzar da barreira invisível é iminente sou consumido pelo momento...será que estou no quase sonho, ou antes envolvido numa antítese que me transporta para quão mais longe dele será possível?
O manto quente da ilusão envolve-me, mas rápido me atraiçoa, queimando-me com o próprio sonho. Desfaz-se vagarosamente, como um véu que se esvai no tempo e se revela de forma dolorosamente lenta, afundando-me naquilo que se revela o outro lado do sonho...
Depois de mergulhado numa arrepiante agonia que parece condenada a perpetuar-se, eis que surge uma ténue faísca que se torna chama e revela o degrau que ali existe…um passo em direcção à missão...
A vontade de lutar contra os tentáculos de uma aventura que ainda me envolve deixa-me mais perto, mantendo os olhos no sonho…
outros olhos; os meus…mas outros.
O outro lado do sonho...vertiginosamente perto.
A conexão parece óbvia... mas que laços se estabelecem de facto entre eles?
E como é que a importância de um momento pode ser de tal maneira esmagadora que se esmaga a si própria passando despercebida? Ou estará camuflada pela proximidade do outro lado do sonho?
Esta insignificante distancia agiganta-se, como que impondo respeito, e quando o cruzar da barreira invisível é iminente sou consumido pelo momento...será que estou no quase sonho, ou antes envolvido numa antítese que me transporta para quão mais longe dele será possível?
O manto quente da ilusão envolve-me, mas rápido me atraiçoa, queimando-me com o próprio sonho. Desfaz-se vagarosamente, como um véu que se esvai no tempo e se revela de forma dolorosamente lenta, afundando-me naquilo que se revela o outro lado do sonho...
Depois de mergulhado numa arrepiante agonia que parece condenada a perpetuar-se, eis que surge uma ténue faísca que se torna chama e revela o degrau que ali existe…um passo em direcção à missão...
A vontade de lutar contra os tentáculos de uma aventura que ainda me envolve deixa-me mais perto, mantendo os olhos no sonho…
outros olhos; os meus…mas outros.
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