domingo, 27 de abril de 2008



No final, as fitas amarelas agitam-se efusivamente no ar por entre marés de negro que carregam o peso de inúmeras histórias…e a nossa história. Assim, outras fitas se desprendem…as da memória destes cinco anos.
No final apercebemo-nos que o mais importante não é o número de corações que ouvimos bater, mas o que “aqueles” nos dizem… nem o número de vezes que respirámos nesta cidade, mas o número de momentos de cortar a respiração que ela nos proporcionou!

Mas porquê começar pelo final?

É que, afinal, o final pode ser mais um começo! O começo de uma viagem tão alucinante como a que agora termina, carregando já na bagagem o peso do conhecimento…
…o conhecimento do que é ser estudante em
Coimbra.

Tal como a medicina, esta vida de estudante ainda não é uma ciência exacta!
Não podemos medir valores de emoção nas análises bioquímicas, nem tão pouco quantificar os litros de alegria consumidos nesta cidade!
Mas uma coisa é certa, o prognóstico é favorável… cinco anos como estes fazem bem à saúde!